A sepultura tem dois metros e meio de comprimento, pesa cerca de duas toneladas e tem uma escultura de uma figura humana em tamanho real. Segundo a arqueóloga Gaby Mazor, a peça é do século III e é provável que tenha pertencido a uma família romana. É uma das descobertas mais importantes dos últimos anos em Israel.
Apesar da Autoridades das Antiguidades se sentir satisfeita com a descoberta, também está preocupada com os danos irreversíveis que se notam nas decorações do sarcófago.
Segundo o jornal brasileiro "O Globo", Yoli Shwartz, porta-voz da Autoridade de Antiguidades de Israel, afirmou que o sarcófago estava danificado quando foi desenterrado do local onde se encontrava. Inicialmente tinha sido encontrado por dois trabalhadores, mas estes tentaram esconder o sarcófago porque temiam que as autoridades interrompessem a obra.
Através de testemunhos e fotografias, chegou-se à conclusão que a peça foi descoberta há uma semana. O jornal "El Mundo" adiantou ainda que os funcionários estão a ser investigados por terem ocultado a peça - a lei exige que sejam reportadas descobertas deste género.
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