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A base da crença -INERRÂNCIA BÍBLICA

A base da crença


A base bíblica desta crença é encontrada nos escritos do apóstolo Paulo. Ele argumenta que em Gênesis 3:15, quando Deus abençoou a semente de Eva, o gênero e número da palavra semente estava no masculino, significando que a benção era para um único salvador e não uma nação inteira de descendentes como tem sido comumente ensinado. Isto marca um precedente, trazendo abaixo a interpretação da inerrância usando o sentido literal das palavras. Jesus encarando uma multidão também seguiu o mesmo padrão ao dizer que cada "jota e til" tem o mesmo valor por hoje e sempre (Mateus 5:18).

A base teológica da crença é, em forma simples, que Deus é perfeito, a Bíblia, como palavra de Deus, deve também ser perfeita, assim, livre de erros. É o que pode ser visto na seguinte passagem:

Primeiro do Velho Testamento:


"A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma, o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e alumia os olhos. O temor do senhor é limpo, e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e também justos" (Salmos 19:7-9)

Do Novo Testamento:


"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (João 17:17)

Isto deve ser visto como uma evidência que a verdade é o que é, e mentiras ou inverdades consistem do que não é. Pode-se ver ainda mais claramente que a palavra de Deus é soberana sobre todos através da seguinte passagem:

"...que Deus seja verdadeiro e todo homem mentiroso..." (Romanos 3:4)

Os que são a favor da inerrância bíblica também ensinam que "Deus usou as diversas personalidades e estilos literários dos escritores" dos manuscritos mas a inspiração Deus os guiou para impecavelmente projetar sua mensagem através de sua própria linguagem e personalidade. Infabilidade e inerrância se referem aos textos originais da Bíblia. E enquanto estudiosos conservadores reconhecem o potencial erro humano na transmissão e tradução, traduções modernas são consideradas representações fiéis dos originais.

Em seu texto sobre o assunto, Geisler & Nix (1986) aclamam que a inerrância da escritura é estabelecida pelo número de observações e processos, que incluem:
a precisão histórica da Bíblia;
as passagens bíblicas que afirmam sua própria inerrância;
a história da Igreja e sua tradição;
a experiência individual com Deus.


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