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A verdade sobre o dízimo.



Evite compartilhar este vídeo e tenha muita cautela para não atrapalhar o santo trabalho do Excelentíssimo e Reverendíssimo Dr. rabino.Precisamos aprender a admirar com reverência e prudência os santos rabinos que abrem uma oportunidade para aprendermos o Pentateuco, isto é, os cinco primeiros capítulos da Bíblia.Precisamos aprender mais sobre o dízimo.


Ele por ele.A Bíblia pela Bíblia.Preceito sobre preceito.


Sem tendência, sem protecionismo.O importante é buscar o Conhecimento de Deus como um tesouro escondido.Sempre cavucando e espreitando os sábios.


Não podemos nos satisfazer com pouco, todavia aumentar nosso ângulo de pesquisa, de consulta.


O Pentateuco é a Voz de Deus sem a interferência do homem.



Maasser Sheni (em hebraico, מעשר שני, o "Segundo Dízimo") é o oitavo tratado de Seder Zeraim, a ("Ordem das Sementes") da Mishná e do Talmud.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Maasser_Sheni_(Talmude)


Tzedakah [tsedaˈka] or Ṣ'daqah [sˤəðaːˈqaː] in Classical Hebrew (Hebrew: צדקה;)


https://en.wikipedia.org/wiki/Tzedakah


Mitzvá (em hebraico: מצווה, "mandamento"; plural, mitzvos ou mitzvot; de צוה, tzavá, "comando"). Dentro do judaísmo, esta palavra se refere aos 613 mandamentos dados na Torá (os primeiros cinco livros da Bíblia Hebraica) e a qualquer lei rabínica em geral.


O termo também pode se referir ao cumprimento de uma mitzvá como definido acima.


O termo Mitzvá também vem a expressar qualquer ato de bondade humana, como o enterro de um corpo de uma pessoa desconhecida. De acordo com os ensinamentos do Judaísmo todas as leis morais são derivadas dos mandamentos divinos.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitzvá


Parashá , Parshah ou Parashah (no hebraico פרשה porção no pl. parashot ) é o nome dado à porção semanal de textos da Torá dentro do judaísmo.


Também são conhecidas como Parashat haShavuá (Porção semanal) ou Sidra ,e cada uma possui um nome geralmente derivada de suas primeiras palavras no hebraico.


Geralmente o judaísmo ao mencionar um texto da Torá menciona este nome particular, e não capítulos ou versículos como o fazem outras religiões.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Parashá


Maasser (dízimo) e o ano de shemitá (sabático)


Maasser Rishon – O Primeiro Dízimo



Moisés também ordenou os Filhos de Israel a separarem maasser (um décimo) dos produtos que crescem na Terra de ISRAEL. O Midrash nos ensina que um judeu que ingere alimentos dos quais não foi separado o maasser, é como se tivesse comido carne não casher.


“Se vocês produzirem vinho, cereais, ou azeite, devem sempre separar o dízimo antes de come-lo”, lembrou Moisés. “Se vocês derem o maasser aos levitas, Deus os abençoará com riquezas”.



Maasser Sheni – O Segundo Dízimo.


Como aprendemos, um judeu tinha que separar um décimo de sua colheita.


Dava-o a um levita. Após o primeiro maasser, cada fazendeiro tinha que separar outro décimo de sua produção. Era chamado maasser sheni, o segundo maasser.


O que ele fazia com o maasser sheni?


O agricultor e sua família viajavam a Jerusalém com sua produção de maasser sheni e a comiam lá. Se fosse muito oneroso transportar a produção para Jerusalém, o proprietário podia troca-lo por dinheiro. Levava o dinheiro então para Jerusalém e com ele, comprava alimentos para si e para sua família.


Por que Deus desejava que os judeus comessem maasser sheni em Jerusalém?


A Torah explica: “Isto os ensinará a temer Deus”.


Na época do Templo Sagrado, uma visita a Jerusalém era uma experiência maravilhosa.


No Templo Sagrado, um judeu podia sentir a presença Divina e até mesmo presenciar milagres.


Podia visitar os juízes no Grande Sinédrio, os grandes sábios da nação.


E podiam admirar os justos que lá viviam. Quando um judeu retornava de sua viagem de “maasser sheni” em Jerusalém, sentia-se tão entusiasmado que isso o ajudava a cumprir melhor os preceitos.






Maasser Ani – O dízimo para os pobres






No primeiro, segundo, quarto e quinto anos de cada ciclo de sete, o fazendeiro tinha que separar o maasser sheni e come-lo em Jerusalém. No terceiro e sexto anos, o agricultor tirava maasser ani (dízimo para os pobres) ao invés do maasser sheni.


Esta décima parte era para as pessoas necessitadas, que vinham ao seu campo busca-lo.


Shemitat Kessafim – O cancelamento de dívidas


Moisés ensinou aos Filhos de Israel sobre outro preceito que está relacionado com chessed (bondade).


Aprendemos que cada sétimo ano é um ano shemitá (sabático ) em Terra de Israel, quando o solo repousa. Entretanto, há uma lei de shemitá que deve ser mantida mesmo fora de Terra de Israel.


Nesta parashá, a Torah (Dt 15.2) diz: “’ Ao fim de cada sete anos farás o ano sabático.


E este é o procedimento da shemitá: cada credor perdoará tudo o que emprestou a seu semelhante; nada exigirá dele”.


Esta passagem significa que é proibido cobrar dividas particulares durante o ano sabático.


Isto se aplica tanto na Terra de Israel quanto fora dela (enquanto que as leis agrícolas de shemitá aplicam-se somente a Terra Santa). Portanto, depois que passou o ano shemitá, um judeu que emprestou dinheiro a outro não pode mais pedir que lhe devolva o empréstimo.


Pode exigir o pagamento apenas até o ultimo dia do ano anterior, véspera de rosh hashana.


Se rosh hashana passar e o empréstimo não foi quitado, o pagamento não pode ser exigido.


(Porém, se o devedor, espontaneamente, oferecer este valor como um presente, o credor pode aceita-lo. Esta seria a conduta correta). Deus nos deu esta lei para nos ensinar uma lição.


Ele deseja que percebamos que é Ele o dono de tudo que possuímos, bem como nosso dinheiro.


O que acontece se um judeu precisa pedir dinheiro emprestado ao final de um ano anterior a shemitá? Aquele que empresta pode pensar: “Estou certo de que ele não poderá me pagar antes do início do ano de shemitá. Poderei perder meu dinheiro”.


Se a pessoa que precisa de um empréstimo é pobre, terá dificuldade em achar alguém que deseje emprestar-lhe dinheiro.


Já na época do Talmud, muitas pessoas deixavam de emprestar dinheiro quando o ano de shemitá se aproximava. Para resolver este problema, o ilustre erudito e líder Hilel instituiu uma fórmula que permite reclamar o pagamento mesmo depois do sétimo ano, denominada Peruzbul.


Consiste no credor transferir suas dívidas a uma corte rabínica antes do ano sabático.


A dívida, então, deixa de ser individual, tornando-se passível de cobrança (conforme a própria lei da Torah estipula) durante ou após o ano de shemitá. Embora pessoas em particular não possam pedir o pagamento após shemitá, o Beit Din sempre tem permissão de reclamar este pagamento.


Assim, os necessitados conseguirão empréstimos sempre, inclusive antes de um ano de shemitá.


O preceito da caridade e suas leis


Moises explicou: “Se todo o povo judeu guardar os preceitos, não haverá pessoas pobres entre vocês. Jamais precisarão emprestar dinheiro a outro judeu, nem precisarão dar tsedacá.


Porem, sei que as futuras gerações não serão justas. Por isso, haverá pessoas pobres, e vocês precisam conhecer as leis de tsedacá”.


Moises explicou este preceito aos judeus que entrariam na Terra de Israel.


No deserto, não houve necessidade de fazer a caridade porque cada judeu recebia maná para as refeições e porque todos tinham roupas para usar. Sobre o preceito da caridade, a Torah diz nesta parasha: “Abra a sua mão. Seja caloroso e generoso com seus irmãos”.


A Torah adverte em relação ao medo natural humano de não poder gastar com caridade ou empréstimos.


Nunca se deve perguntar se deve ajudar ou não, somente para quem e como oferecer ajuda, porque o ajudante definitivo dos pobres e ricos é o próprio Deus.


A Torah dirige-se a dois tipos de pessoas. “Aquele que não consegue decidir se vai ou não doar, Deus diz: “Não endurecerás o seu coração”. E, para alguém que deseja dar, mas no último instante volta atrás, Deus diz: “Não fecharás sua mão”.


O versículo conclui com um aviso implícito para aquele que se mantém insensível: “O indivíduo diante de você é ‘seu irmão necessitado’.


Se você rejeitar sua solicitação, você é aquele que poderá acabar se tornando o ‘irmão dele na pobreza”. O homem pobre clama a Deus quando suas súplicas por caridade permanecem sem resposta.


Deus escuta seus gritos sentidos e pune o avarento que não lhe forneceu a caridade.


Uma Parábola


O ditado popular diz: “A carga que um camelo suporta depende de sua força”.


Deus espera que a pessoa pratique a caridade proporcionalmente a abundância com que foi abençoada.


De fato, uma pessoa é afortunada se pratica a caridade com generosidade.


A seguinte parábola ilustra esse ponto: dois carneiros estavam às margens de um rio, olhando desconfiados para as ondas espumantes. Será que conseguiriam atravessa-lo a nado, alcançando a verdejante campina que lhes acenava do outro lado?


Ambos mergulharam e começaram a nadar vigorosamente.


Contudo, enquanto um carneirinho mantinha o ritmo, o outro logo se cansou, conseguindo manter sua cabeça fora da água com muita dificuldade.


Não demorou muito foi tragado pela correnteza. Para azar desse carneiro, sua longa pelagem acabou sendo um empecilho, tornando-se uma pesada carga ao molhar-se.


O outro carneiro, no entanto, estava tosquiado.


Era leve, locomovia-se com facilidade, conseguindo, assim, sobreviver.


Os sábios aconselham a pessoa atravessar ao “outro lado” com pesos leves; ou seja, a livrar-se do dinheiro extra, distribuindo-o para a caridade.


Se a pessoa, em vez disso, guardar e acumular dinheiro, por fim este o arrastará para baixo. Pois ela não utilizou sua fortuna conforme os ensinamentos da Bíblia.


O fiador do empréstimo.


Um filósofo pergunto a Rabi Gamaliel: “Sua Torah lhes ordena a dar caridade frequentemente, e não ter receio de comprometer sua situação financeira.


Mas esse receio não é algo natural?


Como alguém pode dar seu dinheiro sem se preocupar se deveria ou não poupa-lo para uma hora de necessidade”? Rabi Gamaliel, então, indagou: “Se lhe pedissem um empréstimo, você concederia”? “Depende de quem está pedindo,” respondeu o filósofo.


“Se o requerente for um estranho, eu teria medo de perder meu dinheiro”.


“E se o requerente apresentasse fiadores”?, perguntou Rabi Gamaliel, “como você se sentiria se o requerente apresentasse o chefe do governo como fiador”?


“Certamente eu lhe emprestaria o dinheiro, sob estas circunstâncias, pois estaria completamente seguro de que meu empréstimo está garantido, “ declarou o filósofo.


Rabi Gamaliel explicou: “Quando alguém dá caridade (tsedacá), ele na verdade concede um empréstimo garantido pelo Criador do Universo. As escrituras dizem: “ Aquele que dá ao pobre com benevolência empresta a Deus, que lhe retribuirá tudo o que lhe é devido” (Deus pagará ao benfeitor neste mundo, restituindo-lhe o ‘empréstimo’, e guarda a recompensa completa para o mundo vindouro). Ninguém é tão honrado e digno de confiança como o Criador; se Ele garante que restitui o dinheiro ao doador: por que alguém deveria hesitar em praticar a caridade? Ninguém nunca ficou pobre por praticar a caridade. De fato, a verdade é o oposto, de acordo com o versículo: “ Aquele que dá caridade ao pobre, nada lhe faltará”. Deus restitui o dinheiro gasto em caridade, ao passo que o dinheiro sonegado ao pobre, no fim, será perdido.






O poder da tsedacá (caridade)






Tsedacá pode prolongar a vida de uma pessoa. Três atos têm o poder de abolir os decretos dos céus: Arrependimento (teshuvá); Praticar a caridade(tsedacá); Orações (tefilá).






Leis referentes a caridade


Se alguém tem parentes pobres, a prioridade é ajuda-los.


A seguir, ele deve praticar a caridade para com os seus vizinhos pobres; e então aos pobres de sua cidade. Se for preciso escolher entre dar tsedaca para pobres de outra cidade, e a pobres da Terra de Israel, os pobres da Terra de Israel tem prioridade. O preceito de tsedaca abrange dinheiro ou alimentos.


O valor mínimo a ser doado para caridade é um decimo dos rendimentos.


Quando não tiver dinheiro consigo para contribuir, ao menos seja amável com o pobre.


As bênçãos que uma pessoa recebe por confortar uma pessoa necessitada são ainda maiores que aquelas recebidas por dar tsedacá. A tsedacá deve ser dada de maneira amigável, acompanhada de palavras encorajadouras. Aquele que doa irritado ou com raiva, mesmo que sejam altas somas, perde o mérito do preceito.


Uma pessoa não deveria jamais sentir-se mal por praticar a caridade.


O preceito deve ser cumprido com alegria. Aquele que dá tsedacá ganha mais que a pessoa que a recebe. Se o pobre está constrangido por receber a caridade, é preciso encontrar uma maneira de poupar-lhe embaraços. Por exemplo, pode-se dizer que o dinheiro é um empréstimo.


Mais tarde, podemos informa-lo que, na realidade, não é necessário que devolva esta soma.


A maneira mais sublime de cumprir o preceito tem lugar quando o doador não conhece quem recebe a caridade, tampouco quem recebe conhece o doador (evitando, assim, que quem recebe fique envergonhado). A maior caridade é evitar que outra pessoa tenha de aceitar a caridade.


Se alguém puder encontrar-lhe um emprego adequado, juntar-se a ele como sócio, ou emprestar-lhe dinheiro a fim de torna-lo autossuficiente, este doador realizou a melhor e mais elevada forma de caridade. Ao pensar em como distribuir dinheiro particular para caridade, deve-se dar prioridade aos pobres que se esforçam no estudo da Torah.


Assim como os maasrot (dízimos) sustentavam os sacerdotes e levitas que faziam o serviço no Templo Sagrado, tambem devemos separar um décimo de nossa renda para os estudantes da Torah em necessidades financeiras.






Ki TAVÔ – Seleções de Midrash a partir do texto bíblico:Dt 26,1 – 29,8






O preceito de bicurim – as primícias, os premeiros frutos


Os primeiros frutos são trazidos das sete espécies pelas quais a Terra de Israel é abençada:trigo, cevada, uva, figo, romã, azeitona e tâmara.


Quando o proprietário de um campo nota que o primeiro fruto (de qualquer um dos tipos acima mencionados) começou a amadurecer em seu campo ou pomar, deve amarrar uma fita em volta dele para marca-lo como bicurim. Um dos benefícios do preceito é a de fortalecer o autocontrole da pessoa.


É tentador degustar o primeiro fruto maduro de uma espécie que não estava disponível já há algum tempo. Em vez disso, o preceito convida a refrear-se e reserva-lo para Deus.


O dono do campo espera até que as várias espécies de frutos tenham amadurecido para leva-los ao Templo Sagrado. Se ele calcula que as primeiras frutas irão apodrecer antes de começar sua jornada, ele deve preserva-las. Por exemplo, transformando os figos em figos secos e as uvas em passas.


Apesar de que ele só precisa dar uma fruta coo bicurim, quanto mais ele acrescentar, maior será seu preceito. Bicurim são recebidos anualmente pelos sacerdotes entre Shavout e Chanucá.


As frutas devem ser trazidas ao Templo Sagrado em algum recipiente, como uma cesta, e preferivelmente, uma espécie em cada recipiente. Se todas elas precisam ser colocadas no mesmo recipiente, deve-se proceder da seguinte forma: a cevada por baixo, por cima dela o trigo, acima dele as azeitonas, as tâmaras, as romãs, e finalmente os figos por cima de tudo.


Entre cada camada de fruta deve haver uma divisória, com folhas, e a camada de cima é circundada por cachos de uvas.


Como os bicurim eram levados para Jerusalém


As cidades da Terra de Israel eram agrupadas em distritos.


Os habitantes de cada cidade de um mesmo distrito se reuniam em um lugar e viajavam juntos para Jerusalém para trazer os seus bicurim.


O preceito era engrandecido quando realizado por toda a congregação.


Os viajantes descansavam à noite em céu aberto (evitando assim a possibilidade de ficarem impuros, pois alguém que estivesse numa casa que contivesse um cadáver, suas primícias se tornariam impuras e, portanto inaptas para serem trazidas ao Templo Sagrado).


De manhã, o líder anunciava: “Levantem-se, e vamos s Sião, à Casa do nosso Deus”!


Um boi, que mais tarde seria oferecido como oferenda, ia à frente da procissão; seus chifres cobertos com outro e uma grinalda de folhas de oliva enfeitava sua cabeça.


Os viajantes recitavam (Sl 122.1) “Fiquei alegre quando me disseram: ‘Vamos à Casa do SENHOR”. Flautistas tocavam até que a procissão alcançasse Jerusalém.


Os viajantes paravam nos portões para arranjar e decorar seus bicurim, enquanto avisavam que eles haviam chegado a cidade. Eles eram recebidos por vários sacerdotes, levitas e tesoureiros do Templo Sagrado, que saíam para cumprimenta-los.


Ao entrar na cidade os viajantes proclamavam (Sl 122.2) “Nossos pés estavam em seus portões, Jerusalém”. Os trabalhadores de Jerusalém paravam seu trabalho, levantavam-se e cumprimentavam os recém-chegados: “Nossos irmãos de tal cidade, sejam bem vindos”! (Eles assim honravam os cumpridores do preceito.


Para demonstrar o respeito àqueles que estão cumprindo um preceito, costuma-se levantar, como por exemplo, quando um bebê é trazido para o Berit Milá- circuncisão).


Os flautistas continuavam a tocar e os viajantes continuavam a recitar os versos dos Salmos até chegarem ao Monte do Templo. Aí todos, inclusive o próprio rei, colocavam suas cestas sobre os ombros e pessoalmente apresentavam-nas ao sacerdote.


Quando a procissão entrava na Azará (o pátio do Templo Sagrado) os levitas cantavam: “Te louvarei, Deus, por ter me erguido e não ter deixado meus inimigos se regozijarem contra mim” (Sl 30.2).


Os viajantes tinham anexado pombas aos lados de suas cestas e davam-nas para os sacerdotes, como oferenda.


Com as cestas ainda em seus ombros, cada judeu recitava o verso (Dt 26.3): “Reconheço hoje diante do SENHOR meu Deus que entrei na terra que o SENHOR jurou a nossos pais que nos daria”.


Ele assim reconhecia que Deus manteve a Sua promessa para com os antepassados, e que ele trouxe para o Templo Sagrado um presente de dízimo da sua terra. Enquanto o proprietário segurava a alça da cesta, o sacerdote colocava suas mãos sob esta, e juntos, eles erguiam a oferenda.


Lendo a declaração de bicurim






A fruta era colocada em frente ao altar (os bicurim eram colocados próximos do altar para simbolizar que eles não eram trazidos para o sacerdote, mas sim para Deus, que os dava de presente aos sacerdotes).


E o proprietário recitava em hebraico o capítulo referente aos bicurim (Dt 26. 5-10).


Originalmente, aqueles que sabiam ler hebraico recitavam o texto sozinhos, e aqueles que não sabiam, um leitor realizava o preceito. Quando os sábios perceberam que os judeus não letrados abstinham-se de trazer bicurim ao Templo Sagrado, pois tinham vergonha, eles instituíram que o texto fosse lido por um terceiro em qualquer caso (similarmente, em tempos passados a Torah era lida na sinagoga por aqueles que eram chamados para recitar a bênção. Já que algumas congregações não sabiam ler, foi instituído que a Torah deve ser lida por um perito, comum a todos).


A Torah ordena ao proprietário dos bicurim para ler justamente esta porção da Torah porque ela descreve a bondade de Deus para com o seu povo.


O proprietário reconhece sua gratidão por tudo que Deus fez por ele.


O texto relata os sofrimentos e as aflições do Povo de Israel, pois para apreciar as bênçãos deve-se ter em mente os infortúnios do passado. Isso é o que se lê, enquanto se segura os bicurim (Dt 26.5-10):


“E ele (Jacó) desceu ao Egito com pouca gente e lá se tornou um povo poderoso e numeroso.


E os egípcios nos maltrataram e nos afligiram e colocaram sobre nos trabalho duro.


Nós gritamos para Deus, Deus dos nossos pais, e Deus ouviu nossa voz, e viu nossa miséria, nossa labuta e nossa aflição. E Deus nos tirou do Egito com mão forte e braço estendido e com grande temor, com sinais e maravilhas. E Ele nos trouxe para este lugar, e nos deu esta terra onde jorram o leite e o mel”.


Já que eu reconheço que tudo o que possuo é graças à bondade de Deus: “E agora, portanto, eu trouxe as primícias da terra que Tu, Deus, me deste”. Completada a leitura, os bicurim são erguidos uma segunda vez, o proprietário coloca-os ao lado do altar, prostra-se e deixa o Templo Sagrado.


Os bicurim eram distribuídos entre os sacerdotes que estavam em serviço no Templo Sagrado.


Aquele que oferecia os bicurim deveria trazer oferendas e passar a noite em Jerusalém antes de retornar a sua casa. Este preceito era chamado de liná, ou seja, pernoitar em Jerusalém.


Uma das razões para pernoitar lá é que Deus queria que aquele que oferecia os bicurim, depois de ter comparecido ao Templo Sagrado, absorvesse plenamente a santidade de Jerusalém antes de retornar a seu lar, para que o preceito tivesse um efeito duradouro sobre ele.


O preceito de bicurim, as primícias, é um exemplo impressionante dos esforços que os judeus fazem para embelezar os preceitos. Somente um profundo amor para o preceito poderia converter o mandamento de “trazer os primeiros frutos ao Templo Sagrado” em um glorioso procedimento – uma festiva procissão até Jerusalém, o recital das escrituras acompanhado de música, e a apresentação de cestas de frutos cuidadosamente arranjadas e decoradas para os sacerdotes.


Bençãos e Advertências






Na Parashá de Bechucotai (Cf. Lv 26, 3 – 27,34), no livro do Levítico, Deus prometeu bençãos para os Filhos de Israel por cumprirem a Torah e punições – Deus nos livre – por deixa-la.


Moisés estava muito preocupado. Ele temia que depois de sua morte o povo judeu transgredisse a Torah! Por isso, pediu a Deus: “Posso dar aos judeus mais bençãos e advertências? “ Deus concordou com o pedido de Moisés.


Quando Moisés expressou estas bênçãos e advertências adicionais, o Ruach Hakodesh (Espírito de Profecia) pairou sobre ele. A maioria das punições que ele predisse ocorreram na época da destruição do segundo Templo Sagrado. Assim como explicado anteriormente, as bênçãos não são a recompensa final pelo cumprimento da Torah, assim como as maldições não são a punição final pela violação desta.


Uma recompensa completa pelos preceitos será dado somente no Mundo Vindouro.


Até certo ponto, se o povo judeu cumpre a Torah plenamente, Deus o livra de preocupações materiais e o abençoa com abundância para lhes dar a oportunidade de cumprir mais os preceitos.


Por outro lado, se negligenciam a Torah e os preceitos, Deus os pune com sofrimentos, que limitam suas oportunidades de cumprir os preceitos.


As bençãos e as maldições, então, indicam para o povo judeu se eles estão ou não seguindo o caminho correto. Se forem afligidos por uma ou mais maldições, eles devem reconhecer que o seu comportamento possui falhas e devem reparar seus caminhos.






Sucesso






Deus promete sucesso nos negócios na cidade (pelo mérito dos preceitos que são cumpridos pelos moradores nas cidades – os preceitos como viver em uma Cabana na Festa de Sucot, afixar mezuzot nas portas, e cercar os terraços e tetos).


Igualmente, os campos serão abençoados (pelo mérito do cumprimento dos preceitos associados à agricultura – dando parte da colheita para os levitas e necessitados). Ele abençoará nossas crianças, nossa produção e nossos animais.


“Abençoado serás em sua chegada, abençoado serás em sua saída”! Serás abençoado ao entrar na casa de estudos e ao sair para os teus negócios.


Deus promete abençoar o judeu que faz da sua “chegada à casa de estudos” isto é, no estudo da Torah, com o principal objetivo de sua vida.






Fuga dos inimigos, safras abundantes e respeito das nações






A Torah promete que os inimigos que vem com a intenção de atacar o Povo de Israel, fugirão em diferentes direções. Os armazéns estarão repletos com uma abundância de grãos, vinho e óleo, como diz o versículo: “Deus ordenará a benção para você (itchá) em seus armazéns e em todos os seus empreendimentos”. A palavra “itchá” – “para você”, no versículo acima, pode ser traduzida como “junto com você”. A Torah está nos ensinando que Deus ordenará Sua bênção “em seus armazéns e em todos os seus empreendimentos” sabendo que tem o “itchá” – a sua participação e esforço sincero.






Doar dinheiro no valor de uma pessoa ao templo sagrado






A Torah nos conta que uma pessoa pode doar uma soma de dinheiro no valor de si mesmo ou de outra pessoa ao Templo Sagrado. Como sabemos quando vale uma pessoa?


A Torah relaciona o valor de cada um, homem ou mulher, por cumprir o preceito de valores.


Por exemplo, o valor de todos os meninos de cinco a vinte anos de idade é de 20 moedas de shekel.


O valor de todos os homens entre vinte anos de idade é de 20 moedas de shekel.


O valor de todos os homens entre vinte e sessenta anos é de 50 moedas de shekel.


Deus não revelou Suas razões por fixar esta quantia em particular, mencionada na Torah para cada faixa etária. Se um judeu declara: “Quero doar o valor de meu filho ao Templo Sagrado.”


Deus considera como se ele tivesse trazido esta criança como oferenda.


Os sacerdotes usavam o dinheiro recebido com este preceito para consertar e manter em ordem o Templo Sagrado.


Deve-se doar a décima parte de seus animais recém-nascidos a Deus


A Torah ordena: “Um judeu que possua vacas, ovelhas ou cabras deve doar a Deus cada décimo recém-nascido”. Este donativo é chamado o dízimo dos animais.


Como são separados os animais? Uma vez ao ano, o fazendeiro reúne todos os animais recém-nascidos nem estábulo com uma porta tão pequena que apenas seja possível sair um animal de cada vez.


O fazendeiro deixa então que os animais passem pela porta, um a um, contando-os.


Quando passa o décimo animal, o fazendeiro o toca com uma varinha que foi mergulhada em tinta vermelha. E anuncia: “Este animal é o dízimo”.


O que acontecia com os animais marcados com tinta vermelha?


O dono os levava a Jerusalém. Após terem sido abatidos, o sacerdote queimava as partes internas da oferenda sobre o altar. Então o sacerdote dava a carne ao dono, que tinha permissão de comê-la em Jerusalém. O preceito de doar o dízimo dos animais tem maravilhosos benefícios para o povo judeu.


Deus temia que os lavradores judeus em Israel estivessem tão atarefados com as plantações e criando animais que não encontrariam tempo para o estudo da Torah. Por esse motivo, deu-lhes preceitos que os forçariam a visitar Jerusalém. Um destes preceitos é o dízimo dos animais.


Os judeus eram obrigados a ir a Jerusalém e visitar o Templo Sagrado em Pessach, Shavuot e Sucot. O que havia de especial na cidade de Jerusalém?


Era um centro de aprendizado da Torah.


Quando um judeu visitava Jerusalém, encontrava muitos sábios aos quais podia fazer perguntas.


Seria então lembrado de como é importante estudar Torah.


Se um judeu tivesse um grande número de animais como dízimo, diria a um de seus filhos: “ Viaje a Jerusalém e estude Torah! Temos uma grande quantidade de carne que deve ser comida em Jerusalém”. Desta forma, cada família judia enviava ao menos um membro a Jerusalém para estudar Torah.


Aquela pessoa podia então ensinar a Bíblia e os preceitos ao restante da família.


Assim este preceito ajudava a tornar cada família santificada.


Este é o objetivo de todos os mandamentos. Tornar a pessoa santa, então a Shechiná pode repousar não apenas no Templo Sagrado, mas no coração de todo o Povo de Israel.


O servo judeu e as três festas de peregrinação a Jerusalém


Moisés continuou com outro preceito da bondade.


Aprendemos que se um judeu furta dinheiro e não pode paga-lo, o Beit Din vende o ladrão como servo.


O dinheiro da venda cobre o furto.


O servo judeu deve servir ao amo por seis anos.


Então ganha sua liberdade, no ano Sabático, o ano de Shemitá. Moisés ensinou: “Quando seu servo judeu vai embora, você deve prove-lo com carne, pão e vinho”.


Os sábios de Israel estabeleceram a quantidade exata que cada um deve dar ao escravo judeu.


Deus ordenou este preceito como um ato de bondade ao servo judeu.


Quando se torna livre, não possui dinheiro. Com estes presentes, tem suprimentos para iniciar uma nova vida.


As três festas de peregrinação “shalosh regalim”


Depois de ter exortado os judeus a trazerem seu dízimo a Jerusalém, a Torah agora menciona as três festas quando os judeus faziam peregrinações a Jerusalém.


A Torah repete aqui a obrigação de cada homem viajar ao Templo Sagrado em Pascoa, Shavuot e Sucot.


“Durante estas épocas tão essenciais, compareça ao Templo Sagrado, para que você saiba que Deus é o Mestre que controla as leis da natureza e sustenta o mundo.


Agradeça a Ele, e obedeça aos Seus mandamentos”.


A Torah promete que Deus protege as posses dos que deixam seus lares para cumprir este preceito.


Deus declara: “Os judeus que abandonam seu ouro, prata e outros bens a fim de saudar a Shechiná (Presença da Divindade) estão sob Minha proteção”.






Alegria e Yom Tov (dias festivos)






Infelizmente, hoje não existe mais o Templo Sagrado, por isso não podemos cumprir este preceito. Mas há outro preceito que pode ser cumprido nos dias festivos: o preceito de se alegrar nessas datas especiais (Yom Tov). Como se pode cumprir este preceito?


Oferecendo a cada membro da família algo que anime seu espírito.


No entusiasmo e movimentação para os preparativos que precedem cada dia festivo, é muito fácil se esquecer das pessoas mais necessitadas.


Moisés disse aos Filhos de ISRAEL: “Compartilhem sua felicidade com aqueles que têm menos.


Convide-os à sua casa ou ofereça-lhes donativos de acordo com suas posses para que tenham o bastante para o Dia Festivo”.


A Torah ordena que os menos afortunados sejam incluídos na alegria de Yom Tov: os levitas (hoje em dia, os pobres), convertidos, órfãos e viúvas.


Deus diz: “Seu lar abrange quatro: os levitas, os convertidos, os órfãos e as viúvas.


Se você encorajar o espírito dos membros do Meu lar, então Eu alegrarei os teus e os Meus”.






Este artigo se divide na exposição de termos em hebraico e seu significado, no comentário de um livro "Ciclo de Leituras da Torah nas Sinagogas" seguindo a ideia do vídeo abaixo em anexo falado pelo Rabino Marcos A.. A exposição de algumas partes do livro servem para dar uma ideia do vídeo e uma compreensão do assunto Dízimo.


O comentário termina com uma forma de artigo dissertativo sobre o assunto à maneira que penso que deve ser compreendido e definido.Destaco o Novo Testamento buscando de forma demonstrativa entortar o metal-assunto-ao calor da Bíblia e, a medida que o calor aumenta forjo o argumento baseando na caloria de toda a Bíblia.


Se o metal-assunto-não ter a temperatura correta - embasamento e consistência - estarei malhando em ferro frio.


Não vai ter o efeito que desejo e nada acontecerá.


O leitor verificará que há muitas leituras para serem feitas até entendermos um pouco do que é o dízimo e a vida de um judeu no tempo do Templo Sagrado.


Entretanto, podemos observar que todo este conhecimento tem uma ligação com nossos dias e a tarefa que temos para nos aproximarmos mais de Deus em nossas Igrejas e reuniões cristãs.


De que forma podemos melhorar nossos cultos, liturgias e aprendizados com crescimento significativos na nossa vida cristã?


O único meio é o caminho que Nosso Senhor Jesus Cristo trilhou.


Servir e trabalhar na Seara de Nosso Senhor Jesus Cristo não pode ser uma tarefa desvinculada da própria Bíblia, afastada e desconexa das Escrituras - do Pentateuco - nossos primeiros cinco livros da Bíblia. A medida que avançamos no tempo, na modernidade e no contexto social, devemos apertar a junção e fusão das Escrituras, espremendo tudo para sustenta-La em nosso cotidiano, vive-La a medida que Ela nos aproxima do que é uma vida Santa segundo Nosso Senhor Jesus Cristo viveu e vive neste momento.


Não é possível desvincular uma vida segundo os moldes de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Acredito que a união do homem com Nosso Senhor Jesus Cristo se dá pela vivência inteligente e agraciada pelo Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Sacrifício que não pode ser desvinculado da união do Seu Conhecimento, dAquilo que é Sagrado em Seu Coração enquanto Ser Vivo e Ressuscitado.


Subtrair a inteligibilidade das Escrituras é desvincularmos da união com Nosso Senhor Jesus Cristo.Só é possível um crescimento coadunado e unido a santidade de Nosso Senhor incluindo tudo que é possível vincular ao Seu Sacrifício.


Vincular o que podemos é admitir alguns preceitos da Lei que Deus trouxe através do Santo Moisés priorizando o amor recíproco dos comungados a fé cristã sintonizados com a Torah no sentido de valorizar intelectualmente os sacrifícios, preceitos; sabendo que a punição ainda é inserida na vida de quem não respeita os Mandamentos separados para a vida intelectual concernentes aos critérios indispensáveis a uma vida priorizada com Deus e o respeito a Ele, como por exemplo, não ter outros deuses, e assim por diante, referindo-se às estacas que Deus colocou que servem hoje: os Dez Mandamentos entre outros Mandamentos.


Lembra leitor que isto inclui uma reforma em nossa maneira de otimizar o Trabalho de Nosso Senhor Jesus Cristo em nossas Igrejas.


Devemos valorizar qualquer Mandamento que valorize o amor ao próximo em benefício de uma vida de crescimento integral . Como podem nossos pastores nos amarem seguindo uma observação dos dízimos satisfazendo nossos corações em detrimento de tantos Mandamentos contidos nos dízimos, que podem ser contidos em nosso cotidiano abençoando muito mais nossas vidas?






Devemos reformar nossa maneira de dizimar.






Acreditem caríssimos amigos, irmãos, reverendíssimos e santos líderes.


É muito importante que pensem e lembrem que estamos na era digital e que a Santa Torah está transliterada e traduzida do antigo Hebraico para muitas línguas a distância de um clique nos bolsos de qualquer cidadão do mundo e em seus telefones móveis e celulares chamados smart phones; tudo está claro e compreendido sobre o que a Santa Bíblia expressa nas Leis e Mandamentos.


Temos disponíveis em pequenos dispositivos o Antigo Testamento originalmente escrito em hebraico assim como o Novo Testamento no original em Língua Grega.


O tempo de melhorar no sentido de acertar e seguir a Santa Bíblia é agora.






O uso do calendário cíclico e judaico para acertar nosso calendário de Dízimos é uma necessidade tangente, porque estamos vivendo as datas judaicas nos dias de hoje.


Elas não pararam desde a Criação do Mundo e dos Céus por Deus Pai Eterno.


Acreditem, devemos usar o calendário judaico e lembrar que estamos em outra contagem de datas, por exemplo, o dia de hoje em nosso calendário é quinta-feira ,13 de outubro de 2016.


No calendário judaico é 11, Tishrei, ano 5777 vejam -( www.pt.chabad.org ), isto é, estamos no ano 5777 e Tishrei é o mês judaico.Dizimar o mais rápido possível como os judeus dizimam, festejam, guardam suas datas todo ano, é dar sentido a toda sua esfera cootidiana e usual, é dar sentido cíclico, dar sentido humano, de servo que serve, de adorador.


O Santo Dízimo sem esta esfera, não é adorador, não é dízimo, não é de Deus, não é fiel, não é certo. Entretanto, não vamos, inteiramente, substituir nosso calendário, somente para termos uma base ao dar Dízimos do Senhor, isto é, mais ou menos em março é a Santa Páscoa, isto é, onde devemos marcar a entrega dos Dízimos e o início do Ciclo destes Dízimos, intercalando, ora para a Igreja, ora para os pobres - Maasser Ani – O dízimo para os pobres. Estamos há muito tempo ofertando errado e dando o Santo Dízimo de forma errada e acredito que o momento de seguir a Biblia é agora.


Devemos rever tudo e reformar os Santos Dízimos para ser como a Santa Bíblia manda em Seus Mandamentos Santos. Ao ler o Capítulo 14° do Santo Livro de Genesis, observamos a história do Patriarca Abraão e seu cuidado em dar a décima parte de sua acumulação dos tesouros dos bandidos que ele enfrentou e matou.


Na passagem é evidente que ele dá a décima parte para Melkisedeque, o sacerdote de Deus, entretanto, recompensa os três fiéis lutadores: Mambre, Escol e Ener.


O Santo Melkisedeque dá pão e vinho para Abraão para celebrar a vitória das guerras que Deus permitiu que Abraão vencesse, pois ele derrotou milhares de guerreiros de vários reinos resgatando as vítimas aprisionadas incluindo os ingratos reis de Sodoma e Gomorra que receberam a acumulação de tesouros dos derrotados pelo Profeta, Santo e guerreiro Abraão.


Ao dar tesouros aos três amigos, observamos o início de uma oferta que Deus se agrada; a oferta aos povos de Deus e fieis ao Seu trabalho, ao trabalho de Deus - a causa que Deus defende.


Pode parecer uma indenização trabalhista mas estes homens conheciam Abraão e não foram contratados, eram seus homens, seus servos fieis.Abraão nesta passagem explicou que Deus é Rico e não lhe faltava nada. Por isso, Abraão não ficaria com as acumulações de tesouros da guerra que ganhou e conquistou legitimamente, quando venceu inimigos ambiciosos que motivaram a guerra por causa da cobrança indevida de impostos.


O Santo Abraão poderia compensar o pagamento dos servos de outra maneira.


Este aspecto é o que encabeçamos neste artigo, a recompensa de quem trabalha para o Santo Deus.


Naquilo que venceu, ofertou com a vida, com seu suor - receberá.


Os pobres e carentes dão ofertas e Santo Dízimos a Casa De Deus, à Igreja sempre.


O que ocorrerá se o Santo Dízimo for dado corretamente de acordo com a Santa Bíblia, as Sagradas Escrituras, a Voz de Deus Eterno? Não existirá um pobre no Brasil.


E na medida que os menos favorecidos receberem benefícios estas obrigações continuarão sendo obediências a Voz do Eterno Deus.A caridade irá muito mais longe que a obediência.


Se a obediência gerará benefícios, imaginamos que as caridades irão nos alcançar com incalculáveis bençãos materiais. Nossos irmãos, de uma denominação apenas estão calculando dar UM BILHÃO em ofertas.


Nunca verão a cor deste dinheiro que irá para missionários no mundo todo e lá onde estão vai ocorrer outra extorsão, outra opressão, e mais pessoas se tornarão reféns e pobres e o verdadeiro sentido da Bíblia é outro, da Santa Palavra é outro.


É instruirmos a ouvir a Voz de Deus e cuidarmos em obedecer o Santo Mandamento do Santo Dízimo, dar ao necessitado nosso Santo Dízimo, o Maasser Ani – O dízimo para os pobres.Não existirá um menos favorecido na Igreja.Jamais.Ainda sim, sabendo que a caridade é superior a Santa Ordem do Mandamento, desta forma, temos a certeza que não faltará nada a ninguém porque a caridade é maior que o Santo Mandamento, pois quem obedece não é caridoso é adorador, mas que adora dando o Santo Dízimo do Senhor Deus, o Maasser Ani, o Santo Dízimo dos pobres, vai, com certeza, expressar amor e superior, voluntário, consequência de todo o contexto das ações de benefício ao necessitado, o crescimento pessoal de quem doa, etc..


A Torah está intimamente no Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo !


Como separar algo tão unido e fundido pelo forjamento das Palavras de Nosso Deus na Torah e comprovadas pelo Amor de Nosso Senhor Jesus por estas Escrituras?


Sua perspectiva e Sacrifício não desvincula as Palavras trazidas por Deus no Mandamentos intermediados pelo Santo Moisés. Nosso Senhor Jesus Cristo demonstrou total Sabedoria para mostrar que os Mandamentos estão submetidos ao Seu Amor e Poder, a Sua Vontade.


Por exemplo, vamos ver o significado da palavra "inquidade" sabendo que no original é 'anomia'.Vamos ao primeiro site que encontramos. https://www.dicio.com.br/anomia/






Significado de Anomia






S.f.Que não possui norma; desprovido de lei(s); sem regra(s); anarquia ou desorganização.[Teologia] Ação de desobedecer os preceitos divinos.


[Por Extensão] Estado da sociedade definida pela falta de regras que regem o comportamento de um indivíduo e garantem a ordem social.Sociologia.


Desenvolvimento ou condição da sociedade cujos modelos de conduta, ou de crença, não são reconhecidos, dificultando, por isso, a adequação do indivíduo diante de circunstâncias comportamentais e éticas com as quais se depara.


[Psicologia] Falta de organização que dá origem a um comportamento individual desregrado e separado de um modelo do grupo social.






No site http://dicionariobiblico.blogspot.com.br/2008/02/iniquidade.html


O reverendo explica a definição de anomia.






Grego: ανομια [ anomia] (Substantivo feminino). De ανομιoς [anomos] (α [a ]- como uma partícula negativa – “sem”, e nomos [nomos] ( lei ) “lei” = “sem lei”).


Negação da lei. Ilegalidade, falta de conformidade com a lei, violação da lei, desacato à lei, iniquidade, impiedade.






Fica evidente que esta observação está cada vez mais patente aos nossos olhos e que Nosso Senhor Jesus Cristo falou um termo em hebreu que soa igual ao termo grego.Consideramos que o leitor saiba que a Língua Grega veio do Hebreu. Constatamos isso ao escrevermos o alfabeto hebreu da esquerda para a direita e o alfabeto Grego da direita para a esquerda e notamos a igualdade dos dois alfabetos e logicamente, compreendemos que a primeira Língua da Terra e dos Céus é o hebraico, a partir deste raciocínio autêntico caríssimo leitor e leitores podemos entender o que Nosso Senhor disse em hebraico.


Vamos ver a palavra em hebraico para iniquidade.


No site http://www.oholyao-em-queimados-rj.com.br/estudos-escriturais/pecado,-iniquidade-e-transgressão






No Antigo Testamento o termo hebraico para a iniquidade é Avon- geralmente traduzido como ‘vaidade’ outras vezes ‘iniquidade’ em nossas Bíblias.


A palavra Avon está conectada com a ideia do ato de perversão, ou um ato de distorção intencional e perversão intencional para fins egoístas, egocêntricos, religiosos.


Também encontramos o termo Aven, o qual é usado para caracterizar o modo de vida dos que não temem a Ulrrim e, que não fazem parte do aprisco.


São esses que se deleitam em causar dificuldades e, infortúnios aos outros, mediante a contenda, maldade, mentira, enganos, falsidade, hipocrisia, inveja, pensamentos maus, com a finalidade de destruir, matar e, roubar o que é do outro.


O iníquo não se vê no outro, ele quer ser o outro. Ele quer ter o que é do outro.


Por isso, onde está a iniquidade, alí está a contenda e, a destruição.


Vejamos abaixo, alguns textos que separamos onde encontramos o termo iniquidade, Avon:






Isaías 53:6 “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas IÁRRU fez cair sobre ele a iniquidade (Avon) de nós todos.”






As palavras "iniquidade" nas seguintes passagens, na forma como estão no original Grego -Notório é o fato de que a Língua Grega que derivou do hebraico soar a aparência do hebreu, e a transgressão da Lei dos Mandamentos seria o vocábulo Grego "anomia", porque "Avon" é quase a palavra "Anom" , pois o a letra grega para o nosso "N" é desenhada como "v" no Grego. Fica claro que Nosso Senhor não iria se referir a lei Grega da época em nenhum momento. Acredito que não seria intensão do tradutor do primeiro Santo Evangelho suprimir as ideias de Nosso Senhor Jesus Cristo aludindo a ideia Grega de lei, também porque tal caso é evidente em toda sua Pessoa e Ministério.Mesmo que acreditamos que algum discípulo mestiço, (que provavelmente São Felipe era, assim como São Marcos ou São Mateus) tenham traduzido instantaneamente as Santas Palavras de Nosso Senhor Jesus para a Língua Grega não faria sentido ele mudar o Santo Evangelho, pois estaria totalmente fora do raciocínio considerando todo o escopo global da Época e Poder de Deus.


Temos então nas passagens a palavra iniquidade.Ficando claro, retomando o raciocínio, que Nosso Senhor Jesus esclareceu para a humanidade a necessidade de entender o Antigo Testamento, o Santo Pentateuco, os cinco primeiros Santo Livros da Bíblia.


O argumento de que Nosso Senhor Jesus não estava interessado em seguir o Santo Livro de Deus e Seus Santos Mandamentos incluindo o do Santo Dízimo, de fato, não se sustenta - eternamente.


Algumas Santas Palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo e outros Apóstolos...


Antes de ler as evidências do repúdio que Nosso Senhor Jesus expressou aos que desprezam a Santa Lei, vamos colocar novamente o significado da palavra "anomia".












Grego: ανομια [ anomia] (Substantivo feminino). De ανομιoς [anomos] (α [a ]- como uma partícula negativa – “sem”, e nomos [nomos] ( lei ) “lei” = “sem lei”).




Negação da lei. Ilegalidade, falta de conformidade com a lei, violação da lei, desacato à lei, iniquidade, impiedade.






(1) Mateus 7: 23


Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci.


Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. - την ανομιαν [tên anomian] Acus. sing. (entendemos aqui que Nosso Senhor disse: "apartai-vos de mim, os que praticais o desprezo pela Lei.)






(2) Mateus 13: 41


Mandará o Filho do Homem os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniqüidade - την ανομιαν [tên anomian] Acus. sing.






(3) Mateus 23: 28


Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade. -ανομιας [anomias] Gen. sing.






(4) Mateus 24: 12


E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. - την ανομιαν [tên anomian] Acus. sing. ("por... a iniqüidade" - δια... την ανομιαν [dia... tên anomia]).






(5) Romanos 4: 7


Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; - αι ανομιαι [hai anomiai] Nom. pl.






(6, 7) Romanos 6: 19


Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne.


Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade¹ para a maldade², assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. - ¹τη ανομια [tê anomia] Dat. sing. / ²την ανομιαν [tên anomian] Acus. sing. ("para a maldade" - εις την ανομιαν [eis tên anomian]). Grego: τη ανομια εις την ανομιαν [tê anomia eis tên anomian] Lit: "à negação da lei na negação da lei").






(8) 2 Coríntios 6: 14


Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? - ανομια [anomia] Dat. sing.






(9) 2 Tessalonicenses 2: 3 [Variante]


Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, - της ανομιας [tê anomias] Gen. sing.






- Variante: Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, (Almeida Revista e Corrigida). - της αμαρτιας [tês hamartias].






(10) 2 Tessalonicenses 2: 7


Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; - της ανομιας [tê anomias] Gen. sing.






(11) Tito 2: 14


o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras. - ανομιας [anomias] Gen. sing. ("de toda iniqüidade" - απο πασης ανομιας [apo pasês anomias] Lit: "desde toda negação da lei".






(12) Hebreus 1: 9


Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros. - ανομιαν [anomian] Acus. sing.






(13) Hebreus 10:17


acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre. - των ανομιων[tôn anomiôn] Gen pl.






(14, 15) 1 João 3: 4


Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei*¹, porque o pecado é a transgressão da lei². - ¹την ανομιαν [tên anomian] Acus. sing. (*"transgride a lei" - την ανομιαν ποιει [tên anomian poiei] Lit: "a negação da lei faz"). / ²η ανομια [hê anomia] Nom. sing.










Nosso Senhor Jesus Cristo se referia a: "transgressão da Lei" - Dos Santos Mandamentos.


Talvez ele pensasse outra coisa, mas o fato é que ele usou esta palavra no hebraico e sabemos que depois foi traduzido para o grego por alguns discípulos e então temos a tradução para a Língua Portuguesa - a palavra iniquidade.


Para nós, homens seguidores de Sua Palavra, em total sábia união e harmonia, necessário é repensar nossa maneira de Dizimar e ensinar a Dizimar na Casa do Senhor – nossa Igreja - segundo a Santa Bíblia de Nosso Senhor Jesus Cristo.


O amor ao próximo quando nos retratarmos ao dinheiro, é a prioridade.


O Apóstolo São Thiago deixou sua opinião sobre como nossas Santas Igrejas não devem agir. Ver São Thiago


https://www.bibliaonline.com.br/acf/tg/2


Nossas Igrejas são assim, como São Thiago disse para não serem.


Isto é, levam palavras bonitas da Santa Bíblia, mas no final do culto, dispensam os pobres, absolutamente, vão sem nada para suas casas.


A Torah e seus Preceitos aprimoram o conhecimento de Deus e o amor recíproco de nossos irmãos;estudando a Bíblia buscando versos e entendimentos de forma racional e espiritual.


Um grande aprimoramento será a valorização dos ensinos do santo Moisés em detrimento dos profetas e discípulos que naturalmente estão sujeitos em menor escala e nível de sabedoria em relação ao Santo Moisés - diminuição dos argumentos em benefício dos argumentos da Torah no tocante aos dízimos revigorando a reflexão, colocando-nos no lugar de Nosso Senhor Jesus Cristo, pensando sobre: “O que Ele faria em nosso lugar?” Devemos lembrar que a Santa Bíblia distingue profetas, assim também devemos distinguir Apóstolos entre Apóstolos.Há profetas com mais fé e com menos fé - com mais recaída e outros irrepreensíveis.


É visível a centralização de um Profeta Menor chamado Malaquias em detrimento do resto da Bíblia, principalmente em reuniões na maioria das Igrejas no Brasil.


O Santo Profeta tornou-se menor, não porque escreveu pouco, mas o canon escolheu atribuir a ele esta classificação, pois, ao lermos os escritos deste Profeta observamos que ele Coloca Deus como um Ser que pratica uma acusação, chamando-nos de enganadores, em uma outra tradução menor - ladrões.


Observa-se que este é o motivo deste Profeta ser Menor que os outros.


Pois sabemos que Deus é Bom e Reto, Misericordioso.


Não nos faria este mal.Deus é...Enfim, nos referirmos a este Profeta Menor, Santo Malaquias, a um grande Profeta.


Não fosse o destaque que fez ao Santo Dízimo, ele não apareceria em nossas leituras frequentemente feitas na maioria das Igrejas do Brasil.Mesmo que este Santo Profeta não seja um dos maiores, ainda sim, deixamos de observar o amor ao próximo.


O Santo Malaquias deixa expresso o amor ao próximo quando ele se refere a Santa Casa do Senhor, nossa Igreja: "ARMAZÉM". Ver "Celeiro" :


"Então contendi com os magistrados, e disse: Por que se desamparou a casa de Deus? Porém eu os ajuntei, e os restaurei no seu posto.


Então todo o Judá trouxe os dízimos do grão, do mosto e do azeite aos celeiros."


Neemias 13:11,12


Endereço https://www.bibliaonline.com.br/acf/ne/13






Será que desta forma em que estamos, pergunto aos Sres. e Sras. Srtas. e Srtos, leitores, merecendo esta qualificação? Quando encontramos algo, com exceção do habitual?


Com exceção de raros momentos em que nos confraternizamos, (não que isso é fruto de nossa vontade, mas é que a Santa Palavra do Nosso Senhor Jesus Cristo produz livremente toda felicidade de tão Poderosa que é sobre nós mortais, independentemente).


Encontramos água em abundância, dependendo da região do Brasil, pois há regiões tão áridas que as Igrejas possuem água somente para matar a sede eventual.


Qual a maneira de valorizar o ensino da Torah em nossas Igrejas e ao mesmo tempo incluir o dízimo nesta história?


Lembrar que ao aceitarmos Nosso Senhor Jesus com suficiente Salvador de nossas almas nos tornamos judeus em parte, misturados com Abraão, vinculados totalmente a Torah.


Lembrar em Dízimos é lembrar que o raciocínio do uso do dízimo muda com a leitura da Torah, a forma em que deve ser feito: público, social e mais próximo ao necessitado, diminuindo a pobreza e atingindo a todos com a igualdade, como está escrito no Santo Livro de Atos dos Apóstolos: “...tudo tinham em comum...”.


A popularidade dos benefícios é a primeira consequência desta maneira de valorizar o ensino da Torah sobre o dízimo;como era o serviço do sacerdote, seu salário, sua obrigação - melhorando nossa vida e relação com Deus, com nossos irmãos.


Pergunta pessoal em nossa mente: “Não é isso que Nosso Senhor Jesus Cristo quer?”.


Cabe ao irmão(a) refletir e inculcar tudo isso.


A acomodação e indiferença pode ser um dos motivos pelos quais não lemos a Bíblia.


Agir contra toda forma de exagero e excesso que vemos em nosso dia-a-dia, simplesmente estudando a Torah, nossa Bíblia que guardamos em casa é a única maneira de nos aproximarmos do Reino de Deus - pela Bíblia.


Imagino que sou um pastor de uma Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Sei que há detalhes que estão errados.Assuntos que precisam melhorar.


Principalmente com relação à Bíblia, por exemplo.


O que faço vai se perpetuar. O que deixo de fazer gera consequências, isto é, força uma reação de cópia do próximo pastor que não vai reparar logo no início os problemas da Igreja e assim ele irá perpetuar as mesmas reações de indiferença que manifestei ao ver os mesmos problemas que enfrento no dia-a-dia de um ministério pastoral principalmente com relação ao Santo Dízimo e tudo que isto implica.


Minha pergunta como imagino será: "_Todo este dinheiro, de alguma forma atingiu a vida do irmão do 'Fulano de Tal' que deu o Dízimo durante muito anos?" "Por que nossos dízimos não chegam aos nossos parentes?"


Esta corrente penso, vai se perpetuar - seja onde for o destino de todo o dinheiro, essa história vai se repetir em qualquer pais ou região que este dinheiro chegue.


Não seria melhor agirmos como a Bíblia ensina? Muitos dos que leem este mero artigo podem pensar que penso de forma que pareço isolado, sozinho.


Observando detalhes sem importância.Não penso assim, acredito que priorizo o valor Santo da Santa Palavra de Deus, principalmente sabendo que tem mais valor que palavras como a do Apóstolo São Paulo, São Marcos, São Lucas, etc..Palavras de Deus, que saíram da Boca de Deus não são palavras de mortais, noviços, convertidos ao Santo Evangelho, palavras de Deus São Palavras de Deus, Eternas, Perfeitas.


Talvez algumas Santas Palavras que foram levadas ao Santo Moisés, mas que, finalmente, são de Deus e autênticas, sem distâncias, sem que o Santo Moisés seja um novo convertido, mas sim, um receptáculo da Santa Voz dAquele que fez o céu e a terra e tudo que nela contém.


Com certeza, esta Igreja onde pastoreio cresceu com os mesmos padrões insensíveis das últimas Igrejas que ajudaram a minha estar de pé hoje.


Verifico que o padrão não muda. E mais pessoas deixam de ser beneficiadas todos os dias enquanto este padrão indiferente no tocante ao uso dos Santos Dízimos se perpetuar.


Formará concomitantemente uma elite e uma nata social desvinculada do necessitado;muito mais cruel é saber que estará desvinculada de todos os parentes dos dizimistas - pessoas necessitadas que nunca usufruiram um centavo de bençãos.Devemos lembrar e priorizarmos nossos parentes e parentes daqueles que deram o dízimo ha´ anos?


Vejo que as pessoas de minha Igreja e outras, juntas, estão planejando dar quase 1 Bilhão de reais por ano em dízimos e missões.


Esta mecânica ação continua fazendo elites pobres em todo mundo.


Por que pensamos assim? Porque não lemos a Torah.


Calculando por baixo, penso que cada parente de um dizimista seria beneficiado com cerca de R$ 200,00 por ano, para auxílio ao desemprego, aos alimentos e médicos.


Por que nunca verão um centavo? Por que grande parte destes parentes e familiares de dizimistas desaprovam esta rica empresa de juntar dinheiro sem sentido, principalmente sem sentido bíblico?


Não está totalmente sem sentido, já que podemos aprender a ler a Bíblia e iniciar os estudos nestes locais, entretanto estas Igrejas estão preparando pessoas para deixar de frequentar Igrejas.


O que devo fazer como pastor? Ler a Bíblia. Não ser indiferente de alguma forma.


Por que cerca de 10% das pessoas que aceitam Nosso Senhor Jesus Cristo em nossas Igrejas se batizam? Por que, destes batizados, 50% vai embora de nossas Igrejas depois de 15 anos?


Destes 10% apenas 5% ficam então. Por que, destes 5% . 50% não geram outra ovelha, entre outras coisas, abrangem cerca de 75% dos aposentados?


Tudo isso vemos acontecer dia-a-dia em nossas Igrejas sem que façamos algo, de forma fria e gélida ficamos quietos. O dízimo pode gerar uma Igreja fria e insensível se continuar do jeito que está indo sem perspectiva de amor ao próximo.


As ações de enviar missionários a outros países é a perpetuação de nossos erros, e, portanto, nossa certeza de derrota e letalidade espiritual.


Pensarmos que o contexto, a Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, seu Corpo, Sua Alma, Sua Vivência, Seu Amor, Suas Santas Palavras, estão desvinculadas de tudo isso quando ele disse : "Ide..." é simplesmente rasgar a Santa Bíblia em pedacinhos.


O ato não é todo descartável, mas nas condições erradas esta ação se torna defeituosa e fora do contexto de nosso Senhor Jesus Cristo, de Sua Vontade.


Pricipalmente pelo fato de entender o Santo Trabalho de Nosso Senhor Jesus, sua preocupação com os Mandamentos, Sua Ligação com Eles, Devoção, Atenção.Por exemplo, não há um projeto sem planejamento.


Nem um Evangelho sem o mesmo, sem base, sem conteúdo, sem vínculo, desarraigado, sem contexto, sem povo, sem Mandamento, sem vida, sem princípios, vazio, laight, soft, free, como um envelope pronto para ser lido em poucas palavras, com entrega super rápida e com resultado fantástico;sem foco, abrupto como se fosse milagroso e sem um porquê, sem uma santidade para resultar neste milagre, como se fosse mágico em uma caixa de surpresa.


Sem preocupação com a vivência das ovelhas, suas experiências de amor e sucesso.


Não dá para deixar as ovelhas ao léu, a própria sorte para enviar missionários.


É necessário lembrar que deve existir vida primeiro, vivência, experiência para se chegar a uma salvação através da Santa Palavra de Nosso Senhor Jesus juntando o seu Histórico, Seu Contexto, as Profecias, todo o messianismo, estrutura e principalmente: o amor ao próximo.


É óbvio que os missionários são importantes, mas desta forma?


Sob a força de um pé de cabra? Não.Tudo isso é consequência do Reino de Deus como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, isto é, mais e mais milagres acontecerão, se tão somente entendermos a Torah, sua forma de amor ao próximo, pois Ela mesma é messiânica e por isso, seu Amor por Nós gerará Seu Reino Prometido através de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Se realmente queremos ser santos e começar o Reino de Deus na terra, não há outro caminho mais fácil que aquele que o Santo Moisés disse: "A Torah está perto de vocês" Ver


"Pois esta MITZVÁ que Eu vos ordeno HOJE...


Pois está PERTO DE VOCÊS, a PALAVRA esta na sua boca (palavras da Torah) e em seu coração (as Mitzvot) para vocês praticarem.


Coloco diante de vocês hoje a VIDA e o BEM, a MORTE e o MAL, porquanto te ordeno hoje que AMES O ETERNO TEU D'US, que andes nos SEUS CAMINHOS (na Torah) e que guarde AS SUAS MITZVOT (mandamentos), os SEUS ESTATUTOS e os SEUS JUÍZOS e então VIVERÁS..."






(Leia Devarim 'Deuteronômio' 30:10-16)




Tudo que é difícil está distante, mas o que está perto, não é mais difícil de se fazer.




Mais fácil ainda quando o que devemos fazer está dentro de nós.


Se este foco não se instalar como se fôssemos o Povo de Deus, vivendo a Bíblia em toda sua inteireza, não vai adiantar enviar missionários porque vai parecer uma filosofia de maquiagem superficial, um fermento, vai parecer o envio de um credo em Nosso Senhor Jesus Cristo, mas não um Novo Mundo, Um Novo Reino, Uma Nova Vida com base histórica, amparo e explicação da origem vivência da História do Homem com Deus e seu relacionamento com Deus.Nosso pais investe Bilhões a cada cinco anos com missionários.


E a mesma matemática letal e fria ocorre: 10%. 5 %, e assim por diante, onde quer que nasça um novo templo. Nosso dinheiro nunca volta para nossa família, fica no luxo e regalia da administração eclesiástica e para a plêiade de 'sacerdotes', para seus luxos e sustento(Por favor leitor.


Ore por nossas Igrejas).Quando muito, chega a nossos assentos e banheiros novos.


Este ciclo de 'dízimos' está gerando a equivocada ideia de que os cultos devem ser pagos, a ideia de que é necessário bancar ou gerar um culto e toda sua liturgia.


A ideia de que há um custo para que tudo aconteça, para que as luzes sejam acesas, por exemplo. Nunca deveríamos suspeitar disso, de que um culto deve ser pago, gerado com custos financeiros.Jamais deveríamos desconfiar disso.Isto está ocorrendo porque alcançamos o caos.


Uma nuvem de equívocos começa a retirar a preciosidade da Santa Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo e sua simplicidade. A ideia correta de que não precisamos sentir que estamos devendo para que tudo aconteça, para que um cantor cante, para que alguém pregue o Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo sem tirar dEle o mais importante que é a repetida e Maravilhosa História, cansativa e tão amável Verdade e Sofrimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.Esta ideia está tão longe quanto a medida do meu conhecimento das Sagradas Escrituras.Uma pregação simples, mas inesquecível a cada dia, como se fosse a primeira vez que a ouvimos, mas conscientes de que existirá outro dia mais marcante e comovedora do que a ouvimos no mesmo dia: a História de Nosso Senhor Jesus Cristo e Suas Santas Palavras comoventes, contritas e emocionantes.


A pergunta de um irmão pode surgir, de um líder ou de um dirigente, sejam pastores ou leigos: _"quer dizer que devemos votar ao Velho Testamento, aos santos sacrifícios, a tudo que se refere aos Mandamentos?" Esta pergunta surge repetidas vezes como uma alavanca de um pistão de motor a combustão. Esta pergunta se levanta e sempre se levantará e é ela que divide nosso dever de cristão e nossas omissões concernente ao Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.


É claro que devemos voltar ao Santo Velho Testamento.


É claro que devemos nos reportar a Ele sempre como único dever de um homem e como dever de todos os homens e mulheres, jovens, crianças e idosos.


De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.Eclesiastes 12:13


Endereço https://www.bibliaonline.com.br/acf/ec/12


Devemos voltar aos Santos Sacrifícios pergunto a Vossa Excelência leitor, ao Sr., Sra., Srta(o) que lê este artigo?Sim.É óbvio que sim.Entretanto, não como estamos pensando.


Devemos lembrar o que passou Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz do Calvário.


Ele é o Santo Cordeiro que foi imolado.Lembrar que não devemos ferir um animal ou nosso corpo pela culpa.Mas agirmos para sanar as imoralidades e erros com o mesmo método, com exceção àqueles com punição que nos fira o corpo.


A resposta é óbvia para um cristão ou cristã. Como devemos fazer então para seguir o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo e o Velhos Testamento?


Devemos entender como se fossem hoje toda a situação descrita no Velho Testamento.


Lembra, devemos a cada sete anos intercalar o dízimo.


(Maasser Ani – O dízimo para os pobres - No primeiro, segundo, quarto e quinto anos de cada ciclo de sete, o fazendeiro tinha que separar o maasser sheni e come-lo em Jerusalém.


No terceiro e sexto anos, o agricultor tirava maasser ani (dízimo para os pobres) ao invés do maasser sheni. Esta décima parte era para as pessoas necessitadas, que vinham ao seu campo busca-lo.)


Ora durante um período para os pobres e ora durante outro ano para a Santa Igreja.


Até completar os sete anos.Isto mesmo, dar aos pobres.


Este é o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não há outro.


Este é o Dízimo que nos foi tirado até hoje.


O que escrevo agora é o Verdadeiro Dízimo.A mesma regra para aqueles que louvam ao Nosso Senhor Jesus nas Igrejas, que trabalha com música deve ser isento de entregar o Santo Dízimo(esta pesquisa é viva, isto é, a medida que a leitura é feita no Pentateuco, esta pesquisa é acrescentada, entretanto devemos lembrar que é cautelosa e morosa, e nesse passo serão explicadas estas passagens).


Quem tem um filho louvando ao Senhor penso, provavelmente deverá ficar isento, devemos verificar os Mandamentos.Quem está estudando a Bíblia não deve entregar o Santo Dízimo e sua família também não, mas devo observar os Mandamentos e adapta-Lo como se fossem ditos hoje, com a diferença de que o Santo Filho de Deus e do São José e do Santo Davi está vivo Ungido por Deus Pai que criou os Céus e a terra.Este é o Santo Dízimo que está na Bíblia e este é o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, e esta é a Santa Bíblia e Estes São Santos Mandamentos - queiramos ou não queiramos.


Como devemos entregar nossos Santos Dízimos atualmente?


É só ler a Bíblia e a resposta é pronta: Não devemos entregar como está sendo entregue atualmente.Cada pessoa deve entregar de acordo com o tamanho do seu terreno, se for o proprietário, se for da família deve ser considerado a entrega pelo proprietário em nome da família.


Se a pessoa tem, por exemplo, 300 metros quadrados de terreno, deve pensar, raciocinar, calcular por exemplo, quanto pode obter ou lucrar se plantasse neste espaço, subtraindo o espaço de sua residência.


Por exemplo, deve calcular quantas sacas de uma plantação de alho, calcular o quanto iria produzir, armazenar, preparar, embalar e pensar no lucro final, isto é, nas sacas de alho prontas para o comprador e, então, calcular a décima parte, isto é, o Santo Dízimo.


O líder deve verificar os documentos do terreno e ajudar o frequentador da Igreja a acertar o valor de seu Santo Dízimo. Devemos seguir o que Deus nos ensinou para fazer e não nos preocuparmos com o dia de amanhã, como por exemplo, no que esta maneira de Dizimar irá se transformar amanhã?


Não devemos duvidar de Deus.


Executar é o nosso modo de adora-Lo.


Deus nosso Pai Celestial nos ama e nos ajudará a realizar algo que se aproxime mais do amor ao próximo, porque hoje não há nada que se pareça com o amor ao próximo, mas Deus sabe a maneira e está nos ensinando que é antiga e estava em nossos corações há muito tempo sendo fácil seguir.


E o prestador de serviços? Aquele que presta serviço e não vive no campo por exemplo?


Devemos ler a Bíblia e os Santos Mandamentos.


Lá está a resposta para os prestadores de serviços como os jornaleiros por exemplo, dos quais fala o profeta menor Malaquias.


Por exemplo, podemos pensar que estas pessoas podem dar um dízimo menor inserido do Maasse Rishon; um pote de azeite com um de farinha por exemplo, de acordo com usas posses, de acordo com a necessidade do líder, do representante, isto é, devemos ver na Bíblia como essas pessoas podem ofertar um Maasse pleno segundo A Santa Palavra diz e assim fazer a perfeita vontade do Senhor.


Porque este é o dever das pessoas: cumprir os Mandamentos da Bíblia como está escrito na Bíblia.


Há muitos pobres próximos às Igrejas.Como devem ser tratados?


Devem ser tratados como diz a Bíblia, como diz os Mandamentos.


Devemos, por exemplo, verificar se estão imundos, parar recebê-los em alguma festa ou almoço, considerando estas particularidades assim como estão nos Mandamentos.


Devemos ter um lugar específico para que mendigos possam assistir o culto Santo ao Nosso Senhor Jesus.


Verificando de acordo com com os Mandamentos sobre sua higiene e etc..


Nossos pobres e miseráveis continuam tentando entender toda esta indiferença.


Ficam nas esquinas de nossas Igrejas perplexos, muitas vezes se prostituindo, outras vezes catando lixo, outras vezes somente passando por ali, ficam admirados com o luxo, indiferença e insensatez de toda nossa esfera angelical.Recentemente, parei para observar o muro de uma Igreja chamada Assembléia de Deus Missões na Rua Brilhante no Bairro Amambai, no centro da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.


Observei o muro, mas não era um muro comum, mas uma proteção de vidro alta e elegante e por dentro, adentrando o templo, há um ostentoso aparato nas paredes e tetos, como se fosse um material sintético grosso. Percebi que deve custar muito caro alem de ser perigoso caso ocorra um incêndio podendo ser altamente tóxico caso pegue fogo e exale fumaça.


Observando a antiga casa de um líder da Igreja Assembléia de Deus Missões na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul avaliei de forma rápida o valor da casa pastoral e imagino que a casa que ele morou há cerca de 15 anos está avaliada hoje em torno de cinco milhões de reais e que tinha vários andares, além de um terreno de cerca de quatrocentos metros quadrados, talvez fosse alugada, não observei e não faz diferença porque é claro que significa altíssimos gastos de manutenção algo que não se parece com o que Nosso Senhor Deus deixou como referência nos Santos Escritos dos Santos Livros que devemos nos mediar para nos guiar, principalmente lembrando as passagens que se referem aos Santos Sacerdotes e Sumo Sacerdotes, aqueles que trabalhavam antes do Grande Templo de Salomão, onde os Santos Tabernáculos eram tendas.Estes podem ser um parâmetro.


Entretanto, houve o grande Templo de Salomão, todavia, convenhamos, é um estágio mais avançado, onde toda a plenitude estava funcionando, então foi alcançada a benção material para os Sacerdotes, mas compreendamos que passaram-se dezenas de anos de serviço, obediência e santidade nos Santos Dízimos e que o Templo para adoração o qual Nosso Deus nos orientou para que façamos não é muito alto e não ocupa muito espaço.Toda nossa super estrutura santa, fria, fingida e cruel, provavelmente irá fabricar uma liturgia espremida, forçada e engessada todos os finais de semana.


Por que esta liturgia pode ficar assim? Como sei isso sendo um pastor?


Porque vejo os rostos ricos e confortáveis, indiferentes aos problemas reais que nos impedem de celebrar nossos cultos e liturgias.


A verdade é que 50% dos participantes desta celebração não podem se manifestar para impedir que a corrupção, a mentira, a sensualidade seja aniquilada instantaneamente, mesmo assim, quando nos preocupamos, admitimos que nossas ações deveriam ser melhores em nosso dia-a-dia em nosso trabalho, em nosso lar e em nosso contexto geral, e que a única coisa que fazemos é ofertar nosso lucro e ostentar nossa pseudo benção material, pois gastamos a maior parte do que temos com investimentos materiais e não pensamos em juntar isso para dar a alguém ou fazer algo que realmente beneficie um grande número de pessoas necessitadas, enfim, não pensamos no verdadeiro dízimo, Santo Dízimo- e tudo vai como está indo.


Constatei, ao observar as casas de fiéis próximos da miséria, trabalhando como matador de mosquito durante alguns anos, pela prefeitura da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, alguns fatos.


Ver registro que constata minha participação neste trabalho:


(http://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/prefeitura-diz-em-nota-que-nao-negocia-com-agentes-enquanto-greve-continua)


Verifiquei, entre outros fatos, que há centenas de pessoas idosas, sozinhas, umas viúvas, sem ninguém e que vivem em condições desumanas, degradantes, que usam bíblias sujas e cheias de orelhas, mas que guardam as ofertas e dízimos, tiram de suas bocas.


Ninguém visitam essas pessoas.Ninguém se lembra de um pacote de comida para levar a elas.


E assim adoecem estas pessoas cheias de doenças como consequência do local imundo em que vivem, sob a miséria.Estes são alguns dos fiéis que sustentam o luxo e a ostentação dos carrões altos e potentes de líderes, etc..Alguém dirá que sou mentiroso, que sou um pastor exagerado e que não vejo as coisas como devem ser realmente vistas: de uma forma super otimista.


Sou um pastor imaginário neste momento.


Não penso que se trata realmente de abandonar a Igreja;Odiá-la.


Esta visão que tenho é uma maneira de amar a Igreja.


Mas não ser uma pessoa inocente, ingênua.Neófito(a) nestes assuntos bíblicos.


Ser uma pessoa que lê a Bíblia e medita nela comparando-a com nossos dias atuais e vendo o que podemos fazer para não piorar, para não estragar o Reino de Deus na terra.


Não precisa fazer muita coisa, somente orar para que uma reforma aconteça.


Algo parecido com os avanços dos serviços sociais em nosso pais, que passaram pela ingenuidade, passaram pela observação e avaliação e finalmente passaram por uma reforma científica baseada na maioria das vezes em estatísticas e reflexão de causa e efeito, erro e acerto, aproximação e eliminatória, isto é, experiências, assim como foram feitas nos dias do santo Moisés, acertos baseados e ações e reações, acerto e erro, aproximação e eliminatória, aproximando-se de Deus através daquilo que precisava melhorar em nós humanos.


O objeto de observação, não é a Bíblia, mas o homem.


Não podemos trocar o foco, fazer da Bíblia interpretada, na maioria das vezes, de forma errada, algo ultra sagrado e intocável;entretanto, mudar a focalização assim como foi feito na história da Bíblia e dos Santos Profetas, centralização no homem e no que ele está fazendo para aproximar-se de Deus.


Não devemos paralisar tudo pensando que atingimos o auge santificado, quando na verdade estamos longe, pois a régua é clara para todas as épocas da Bíblia e Sua História-O AMOR.


Nos preocupamos com a prioridade do ensino das Sagradas Escrituras, como por exemplo, a perpetuação dos preceitos da Torah, dos Santos Dízimos, etc., em nossos aulas apressadas?


Uma pergunta em nossa mente não se cala: "_É isso que Nosso Senhor Jesus faria, ou quer?"


Deus o(a) abençoe, ouça suas orações e te de Paz.


Obrigado pela atenção e boa navegação.












Anexo vídeo sobre a verdade sobre o dízimo

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